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MP muda regras de investimentos: vale antecipar aportes?

📢 MP muda regras de investimentos: vale antecipar aportes?

 

📅 O governo publicou uma Medida Provisória que altera a tributação de diversos investimentos a partir de 2026.

 

Entre os principais pontos:

🔸 Produtos hoje isentos, como LCI, LCA e debêntures incentivadas, passariam a ter alíquota fixa de 5% de IR.

🔸 Investimentos como CDBs e Tesouro Direto teriam alíquota única de 17,5%, independentemente do prazo.

 

 

🔍 E agora, o que fazer?

✔️ Direito adquirido: A expectativa é que aplicações realizadas antes da vigência da nova regra mantenham a tributação atual — com tabela regressiva e isenção em alguns casos.

 

✔️ Janelas de oportunidade: Produtos de renda fixa com vencimento em 2 a 5 anos ainda oferecem taxas atrativas, inclusive com proteção contra inflação real acima de 7% ao ano.

 

 

💬 O momento exige estratégia e planejamento.

Conversar com um assessor pode ajudar você a entender os impactos da MP e avaliar, com calma, se antecipar aportes faz sentido para o seu perfil.

 

📲 Fale com a equipe da SYM Investments e entenda como navegar esse cenário com inteligência e segurança.

 

 

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Fechamento Mensal • Maio, 2025

Fechamento Mensal • Maio, 2025

 

 

A pauta fiscal voltou ao centro do debate global em maio, com destaque para os EUA: a proposta da “One Big Beautiful Bill” reacendeu preocupações sobre a sustentabilidade das contas públicas e pressionou as taxas das Treasuries de longo prazo. O movimento elevou o prêmio exigido pelos investidores e provocou ajustes nas curvas globais, inclusive em mercados desenvolvidos como Europa e Japão.

Apesar disso, a volatilidade dos mercados se reduziu, com alívio nas tensões comerciais entre EUA e China. A trégua tarifária de 90 dias contribuiu para o bom desempenho das bolsas globais — o S&P 500 recuperou o nível pré-“tarifaço”, e o MSCI ACWI avançou 6,2% no mês.

No Brasil, o cenário externo benigno favoreceu os ativos locais. Dados positivos do PIB e da safra agrícola impulsionaram o otimismo com a atividade econômica, enquanto o anúncio do aumento do IOF trouxe de volta o debate sobre riscos fiscais e custo do crédito. O Ibovespa subiu 1,5% e o real se valorizou frente ao dólar.

Ainda assim, o ambiente segue desafiador: a inflação acumulada em 12 meses voltou a acelerar, e a política monetária deverá permanecer restritiva por mais tempo, mesmo com a Selic próxima do fim do ciclo de alta.

Maio foi um mês de reavaliação de riscos — fiscais, comerciais e inflacionários — que moldam o comportamento dos mercados para o segundo semestre.

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