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Tudo o que você precisa saber sobre a Declaração de Imposto de Renda 2024

O período para realizar a declaração do Imposto de Renda 2024 está prestes a iniciar, e é essencial que você esteja preparado para cumprir suas obrigações fiscais. Este ano, algumas mudanças importantes foram implementadas, as quais é crucial que você conheça para evitar problemas com o Leão.

O que mudou em 2024?

A elevação do limite de isenção para R$ 30.639,90 e o aumento do limite de rendimentos isentos e não tributáveis para R$ 200 mil são exemplos dessas mudanças, as quais têm um impacto direto na obrigatoriedade da declaração e nos valores de dedução.

Além disso, ocorreram alterações significativas relacionadas aos fundos exclusivos e offshores.

A Lei 14.754/23 agora estabelece que os contribuintes que optaram por detalhar os bens da entidade controlada como se fossem da pessoa física, aqueles que possuem trusts e aqueles que desejam atualizar bens no exterior devem preencher a declaração do Imposto de Renda.

Outras mudanças importantes estão relacionadas a embarcações aéreas, as quais terão suas informações obtidas automaticamente via Registro de Aeronaves Brasileiro na declaração pré-preenchida, e a identificação de criptoativos na declaração.

Quem precisa declarar?

Se você obteve em 2023:

  • Rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
  • Rendimentos isentos acima de R$ 200 mil;
  • Receita bruta superior a R$ 153.199,50 em atividade rural;
  • Detinha a posse ou propriedade de bens e direitos que totalizavam mais de R$ 800 mil até 31 de dezembro de 2023.

Se você se encaixa em qualquer uma dessas categorias, é obrigatório declarar o Imposto de Renda.

Além disso, há outras situações específicas que exigem a declaração, como a posse de investimentos em trust no exterior e a atualização de bens no exterior.

Documentos necessários

Para realizar a declaração corretamente, é essencial separar documentos como comprovantes de rendimentos, informes de instituições financeiras, comprovantes de despesas médicas e educacionais, entre outros. Organize-se para evitar problemas e agilizar o processo de declaração.

Programa do IR 2024

O programa gerador da declaração já está disponível para download no site da Receita Federal. Fique atento para baixar o programa e iniciar o processo de declaração.

Prioridades para restituição

A Receita Federal mantém as prioridades para recebimento da restituição do Imposto de Renda, favorecendo grupos como idosos, portadores de doenças graves e deficiências. A entrega antecipada da declaração continua sendo uma vantagem para garantir um pagamento mais rápido.

O que acontece se perder o prazo?

Quem não entregar a declaração dentro do prazo está sujeito a multas que podem variar de acordo com o atraso. Evite transtornos e cumpra com suas obrigações fiscais dentro do prazo estabelecido.

Fique informado

Acompanhe as atualizações da Receita Federal e esteja sempre informado sobre as mudanças e novidades relacionadas à declaração do Imposto de Renda. A transparência e o conhecimento são fundamentais para uma declaração precisa e sem complicações.

 

Em caso de dúvidas, procure sempre um contador ou profissional qualificado para auxiliá-lo. Não arrisque cometer erros que possam gerar problemas futuros. Prepare-se com antecedência e cumpra suas obrigações fiscais de forma tranquila e segura.

 

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5 Passos para um Planejamento Sucessório Sólido e Eficiente

O planejamento sucessório e o seguro de vida resgatável são ferramentas poderosas para proteger seu patrimônio e assegurar um futuro estável para seus entes queridos. Invista tempo agora para colher os benefícios mais tarde.

  • Identifique seus beneficiários

Comece listando todas as pessoas ou entidades que você deseja que sejam beneficiárias de seus ativos. Isso pode incluir cônjuges, filhos, netos, instituições de caridade ou qualquer outra pessoa ou organização importante para você.

  • Liste seus ativos e dívidas

Faça um inventário completo de seus ativos, como propriedades, investimentos, contas bancárias e apólices de seguro. Certifique-se também de listar todas as dívidas pendentes, como empréstimos, hipotecas ou quaisquer obrigações financeiras.

  • Considere as implicações fiscais

Avalie as consequências fiscais da transferência de seus bens. Um planejamento eficiente pode ajudar a minimizar os impostos sobre heranças, poupando recursos para seus beneficiários.

  • Estabeleça um testamento

Um testamento é um documento legal que especifica como seus bens devem ser distribuídos. É crucial para que seus desejos sejam respeitados.

  • Avalie a necessidade de um planejamento de sucessão e gestão de riscos

Isso envolve identificar e mitigar riscos que podem afetar a transferência de seus ativos, estabelecer estratégias para proteger seu patrimônio contra eventos imprevistos e garantir a continuidade de seus negócios e investimentos em emergências.

  • Lembre-se de que cada situação é única!

Converse com um assessor SYM Investments para orientação personalizada!

 

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A Renda Fixa além do óbvio: conheça o mundo do Crédito Privado  

Se você já investe em renda fixa, mas só busca ativos bancários, como CDB, LCI e LCA, está na hora de conhecer o mundo dos Créditos Privados, uma opção interessante para diversificar a sua carteira de investimentos e obter retornos mais atrativos.

O crédito privado consiste na compra de títulos de dívida emitidos por empresas, que buscam captar recursos no mercado financeiro para financiar suas atividades.

Mesmo sendo muito conhecidos por investidores institucionais, a classe ainda não é explorada pelos brasileiros, acostumados com títulos do governo e de bancos.

Ao investir nesses ativos, você empresta dinheiro para empresas, recebendo juros como remuneração pelo empréstimo. É o mesmo raciocínio dos CDBs, por exemplo, mas aqui os juros pagos costumam ser mais elevados.

Investidores com viés de médio a longo prazo podem ter maior afinidade com o produto, que é muito utilizado para estratégias de renda passiva, por conta do fluxo de pagamentos periódicos, ou em busca de venda antecipada com ágio, que é uma possibilidade de rentabilidade adicional na saída do título.

Os Créditos Privados podem ser:
  • Debêntures: papéis de médio e longo prazo que podem ser comuns e seguir a tabela regressiva de tributação; ou incentivadas, que são necessariamente de infraestrutura e contam com isenção de imposto de renda.
  • CRIs: Certificado de Recebíveis Imobiliários.  A emissão deve ser feita por uma companhia securitizadora de direitos creditórios imobiliários e os recursos poderão apenas financiar atividades ligadas ao setor imobiliário, residencial ou comercial. Os rendimentos desses ativos são isentos de imposto de renda para investidores Pessoa Física. 
  • CRAs: Certificado de Recebíveis do Agronegócio. Também emitidos por companhias securitizadoras, porém com foco em direitos creditórios do agronegócio e recursos destinados às atividades agrícolas, desde a produção, comercialização, beneficiamento e até mesmo a industrialização do campo. Também são isentos de imposto de renda para pessoa física.
Quais os riscos de investir em Crédito Privado?

Essa classe de ativos envolve um risco maior do que outros investimentos em Renda Fixa, visto que as empresas emissoras dos títulos podem enfrentar dificuldades financeiras e até mesmo vir a falir, o que pode resultar em perdas para os investidores.

Por essa razão, é importante escolher bem as empresas em que se investe, analisando cuidadosamente a sua situação financeira, as garantias das operações e o histórico de pagamento de dívidas. Também é importante diversificar a sua carteira de crédito privado, investindo em títulos de diferentes empresas e setores da economia, sem concentrar o seu portfólio!

Além disso, é importante estar atento às condições dos títulos de crédito privado em que se investe, como o prazo de vencimento, o valor mínimo de aplicação e as taxas oferecidas.

O ideal é contar com a ajuda de um assessor de investimentos para tomar as melhores decisões. Uma carteira de investimentos deve ser, além de diversificada, compatível com seu perfil de investidor, de forma a explorar diversas classes de ativos com diferentes características de prazo, risco e rentabilidade.

Converse com um assessor SYM Investments e saiba se essa classe de ativos se encaixa no seu portfólio!

 

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84,5% da produção de energia brasileira vem de fontes renováveis

Enquanto a média mundial é de apenas 27%

 

Contudo, esse foi um perfil que mudou ao longo do tempo.

Historicamente, a fonte predominante de energia no Brasil era não renovável, com o petróleo responsável por 66% do total em 1965. Com o passar do tempo, a matriz energética foi se diversificando.

Atualmente, a produção de energia elétrica tem uma oferta interna (OIEE) de 84,5% por fonte renovável, sendo as hidrelétricas a principal fonte, responsáveis por 59,9%, seguidas de eólica (11,9%), biomassa (8,6%) e solar (4,1%).

Mas ainda que o Brasil seja muito dependente da energia hídrica, caminha cada vez mais para fontes alternativas de energia renovável, o que é fundamental para evitar crises energéticas futuras, como a que ocorreu em 2021 devido à falta de chuvas.

Nesse contexto, surge o Mercado Livre de Energia…

Um ambiente de negociação no qual os participantes podem negociar livremente todas as condições comerciais, como fornecedor, preço, quantidade de energia contratada.

Importantíssimo principalmente para pequenas e médias empresas, que passam a ter o poder de escolha de quem comprar sua energia.

O MLE encerrou 2022 com 36,4% de participação no total do consumo brasileiro, apontou a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Esse mercado é crucial para o desenvolvimento industrial do país. Possibilidade de escolha de fornecedor, redução de custos com energia elétrica, geração de novos empregos e descontos médios de até 27% na compra de energia, são algumas das vantagens.

Além disso, as fontes renováveis são as principais nesse mercado e contam com incentivos fiscais. A expansão da matriz energética renovável é fundamental para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, estimular a economia e melhorar o acesso à energia.

Pesquisas revelam que os brasileiros estão cada vez mais interessados em escolher sua fornecedora com base na geração de energia limpa, o que demonstra uma preocupação crescente com a sustentabilidade.

Crescimento e energia

Estima-se que a demanda por energia elétrica no Brasil deve crescer em média 3,4% ao ano, registrando um aumento de 60% até 2040, o que exigirá investimentos de mais de R$ 450 bilhões para atingir as metas nos próximos anos.

Em relação à energia renovável, a solar tem crescido significativamente, com um aumento de mais de 90% na capacidade instalada entre 2019 e 2020. Além disso, o Brasil tem um grande potencial para a energia solar devido à sua localização geográfica, que lhe confere alta incidência solar durante todo o ano.

Além disso, o crescimento econômico e a demanda por energia elétrica estão diretamente relacionados.

Assim, este é um momento de expansão do setor e abertura de novos mercados. Converse com seu assessor e aproveite. 

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R$ 100,00 em 1994, valem R$ 14,07 hoje

Isso representa uma perda de 92,89% no poder de compra. 

 

Mas se você tivesse investido em um ativo que te garantisse a variação da inflação no período, teria R$ 765,60 em conta. Isso só em relação à variação do IPCA, indicador oficial de inflação no Brasil.

Investir em títulos atrelados à inflação, além de fazer com que o investidor não perca o seu poder de compra, ainda oferece um ganho real, pois geralmente é adicionada uma taxa fixa à remuneração.

Por isso, separamos 3 motivos para investir em ativos atrelados ao IPCA, segundo research da XP Investimentos.

1. Obter ganhos reais

Investir em ativos atrelados ao CDI ou prefixados não é a melhor opção para retornos acima da inflação.

Um ativo que tem remuneração de IPCA + 5% a.a., por exemplo, irá pagar, no vencimento, além da variação do IPCA, um ganho real de 5% ao ano.

Mas atenção, caso você invista em Crédito Privado ou Títulos Públicos, os ativos apresentarão volatilidade, dada a marcação a mercado.

2. As previsões não acertam sempre

Quando observamos as estimativas do IPCA, divulgada semanalmente pelo Boletim Focus do Banco Central, e comparamos com o indicador real, divulgado pelo IBGE, as expectativas geralmente subestimam a inflação real.

Isso se deve aos choques inflacionários, que tem uma natureza imprevisível, causando impactos de grandes magnitudes.

3. O cenário é favorável para IPCA+

Em um momento de tanta incerteza econômica, onde as expectativas de inflação continuam elevadas em todo o mundo, principalmente nos EUA, onde os dados de mercado de trabalho mostram resiliência da demanda de mão de obra e crescimento real dos salários pressionando os preços de bens e serviços, as taxas de juros têm sido constantemente elevadas.

No Brasil, as taxas de juros de longo prazo acompanham o movimento americano. Adiciona-se a isso incertezas quanto ao cenário fiscal.

Mas lembre-se, antes de investir em qualquer ativo, converse com seu assessor de investimentos para saber se essa classe de ativos se encaixa no seu perfil investidor e avaliar o seu portfólio atual. 💬

 

Fonte: Expert XP

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Alerta vermelho na terra do Tio Sam?

Silicon Valley Bank (SVB), banco americano financiador de startups, quebrou. Fed cria programa de emergência.

 

O SVB era o banco preferido das startups e empresas de tecnologia, com mais de US$200 bilhões em depósitos.

Para atender às exigências regulatórias, o banco comprou títulos do governo, privados e hipotecas, optando por títulos de longo prazo com maior rendimento devido aos baixos juros nos EUA. Esses títulos foram contabilizados como mantidos até o vencimento, evitando variações de preços no balanço.

Com a alta de juros, o valor dos títulos caiu, mas o banco não refletiu isso em seus resultados, o que levantou questionamentos sobre sua saúde financeira.

Assim, em uma corrida de saques, o banco foi obrigado a vender parte de sua carteira de títulos com grande desconto.

“A carteira de títulos do SVB estava rendendo uma média de 1,79%, enquanto o rendimento atual do Tesouro de 10 anos é de cerca de 3,9%.”

 

FED anuncia criação de programa de emergência

Na quarta-feira, o SVB anunciou que havia vendido vários títulos com prejuízo para reforçar seu balanço, o que causou o pânico e mais investidores retirassem dinheiro do banco.

 

A corrida por saques foi tão intensa em 48 horas, que tornou o banco insolvente.

Assim, na sexta-feira, os reguladores interviram, fecharam o SVB e colocaram-no em liquidação sob o FDIC.

 

O escritório principal e todas as filiais do SVB reabrirão hoje (13/03), e todos os depositantes segurados terão acesso total aos seus depósitos, disse o FDIC, que garante depósitos até US$250 mil.

Contudo, mais de 90% dos depósitos no SVB eram acima desse valor.

 

O Federal Reserve (Fed) anunciou a criação de um programa de emergência para tentar conter os efeitos do colapso do SVB sobre o sistema bancário americano e fornecerá financiamento adicional às instituições depositárias por meio do novo Programa de Financiamento a Prazo do Banco (BTFP), que oferecerá empréstimos com vencimento de até um ano a bancos, associações de poupança, uniões de crédito e outras que comprometem Treasuries, dívidas de agências e títulos garantidos por hipotecas e outros ativos qualificados como garantia.

 

O Fed terá a seu dispor US$ 25 bilhões do Fundo de Estabilização Cambial como lastro para o novo instrumento, mas não espera ter que usar os recursos.

 

Segundo o “The Wall Street Journal”, essa é a 2ª maior falência bancária da história ds EUA, sendo que o SVB é a maior falência desde 2008.

Porém, seus ativos representavam menos de 1% do total do sistema financeiro americano.

 

Uma nova crise financeira adiante?

Especialistas acreditam que isso não gerará uma crise financeira semelhante à de 2008, mas instituições financeiras com perfil semelhante podem ter problemas.

Na sexta-feira, dois bancos regionais americanos, First Republic Bank da Califórnia e Signature Bank, anunciaram sua saída da Bolsa.

Os bancos americanos e globais possuem hoje regulações mais restritivas do que na época da crise de 2008, o que torna o sistema financeiro mais seguro, mas ainda não à prova de falências.

O rápido anúncio do Federal Reserve e do governo americano, garantindo todos os depósitos dos clientes dos dois bancos em intervenção, ajudou a estancar a crise de confiança que se gerou.

Não é vista uma crise sistêmica nos moldes e profundidade que ocorreu em 2008, dado as grandes diferenças que existem hoje e que foram implementadas desde então.

Lembramos que até o momento, não temos notícias acerca de ativos brasileiros que estejam ligados direta ou indiretamente ao SVB. Mas caso tenha dúvidas sobre os ativos que compõem a sua carteira, contate seu assessor ou nos envie uma mensagem! 💬

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